Atividade 6.5:
O uso das tecnologias são muito importantes, pois conseguimos trabalhar todos os conteúdos, alem das tecnologias serem uma ferramenta muito atraente para os alunos elas possibilitam que eles tenham acesso fácil aos assuntos que precisam ter conhecimento, também contribui muito para melhorar o ensino aprendizagem.
Também fornecem um elo muito grande de informações, podendo ser trabalhada de varias maneiras, possibilitando assim ate mesmo uma aproximação maior entre professor e aluno.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
"Socializando dúvidas sobre o Impress”
Trabalhar com os lap tops e apresentação de slides nas aulas facilita a aprendizagem, através dos mesmos buscamos um reforço visual, assim levando o conhecimento do aluno a proximidade da experiência real e com isso prendemos mais a atenção de cada um nas aulas e tornando-as mais dinâmicas e prazerosas.
Refletindo sobre leitura e escrita digital
Atividade 4.1
1.
Aspecto
considerado como um ganho na leitura e escrita digital.
Um dos mais vistos é a facilidade de encontrar textos e também a
variedade de textos para leitura, hoje em dia a maioria das pessoas prefere ler
texto da internet que pegar um livro para pesquisar. Mas sabemos que o acervo
da internet é bem amplo e significante para o trabalho desenvolvido. E também digitar
um texto acaba sendo bem mais fácil e rápido, porque podemos digitar caso errarmos
podemos apagar sem deixar rasuras, mover e substituir palavras e outros.
2.
Aspecto
considerado como uma perda nesse processo.
Hoje em dia está tão fácil ter acesso a esses recursos que o
papel e a caneta fica “meio de lado, proporcionando o desinteresse pela escrita
em papel. E uma das perdas muito grande é a estética da letra e muita
facilidade para reescrever que no computador tem as funções copiar e colar sem
ter o esforço de copiar manualmente a mesma frase ou texto.
3.
Sugestões
para que tal perda possa vir a ser minimizada.
Trabalhar as duas
maneiras, tanto a escrita digital, quanto a escrita manual, garantindo que façam
as atividades com qualidade, se for um texto no computador, verificar se foi
realmente o aluno quem fez ou se apenas copiou e colou, devemos explorar cada
vez mais a produção dele, tanto no computador, quanto manualmente, para que ela
para um pouco para pensar e refletir em o que escrever.
4.
Sugestões
para potencializar os ganhos.
Estimular a reflexão e a
criação dos alunos, através de produções baseadas em suas pesquisas realizadas
no computador e o registro dessas informações.
Discutindo sobre o Wikipédia
Subtema: atividade
5.5-
Orientar os
alunos a não usar somente este site, Porque as pessoas podem alterar as
informações da wikipedia. Portanto, algumas informações não possuem uma fonte
confiável.
O papel do
professor é explicar para os alunos que existem outras fontes de pesquisa.
sábado, 17 de agosto de 2013
Planejamento de aula com uso do laptop
PLANO DE AULA
Disciplina: Português
Público Alvo: Alunos do 4º ano do ensino fundamental.
CONTEÚDO:
- Produção de texto através de imagem.
OBJETIVOS:
Desenvolver a prática da pesquisa com alunos.
Praticar a utilização da internet na busca de conteúdos.
Produzir um texto a partir do conteúdo pesquisado,
explorando a imaginação dos alunos e o recurso kword do laptop.
METODOLOGIA:
Primeiramente será destacada a importância do uso do laptop e as ferramentas da internet. Depois será apresentado o site de busca para iniciar a pesquisa sobre uma imagem. Cada aluno fará uma produção de texto através de imagens e utilizará o Kword para digitar.
AVALIAÇÃO:
Mediada pela participação e envolvimento dos alunos nos trabalhos realizados em sala nos laptops.
O computador vai substituir o professor?
O diálogo que vou propor nesta coluna é sobre a escola. Acho que precisamos conversar sobre isso. A Internet está trazendo consigo um novo modelo de educação, uma forma diferente de aprendizagem, e precisamos entendê-lo, apropriar-nos disso, ser protagonistas da mudança.
Precisamos conversar principalmente porque a existência dessa grande rede nos faz pensar na escola que temos, ainda tão fechada, limitada, desconectada do mundo, da vida do aluno; ainda tão distante da realidade de imagens, sons, cores e palavras em hipermídia que constitui a nossa vida hoje.
Precisamos conversar sobre nossos sonhos para a escola, pois, se vocês não sabem, há séculos nós, pedagogos, acumulamos sonhos sobre a sala de aula. Ivan Illich sonhava com uma educação que não fosse limitada às instituições, que formalizam tudo. Jean-Jacques Rousseau pensava numa escola que não corrompesse o homem, deixando simplesmente vir à tona o que temos de melhor. Jean Piaget queria que os níveis mentais fossem respeitados, sem pular etapas, para que não tivéssemos que aprender aos saltos, ou decorar o que não entendemos. Freinet sonhava com uma escola que permitisse o prazer, a aprendizagem agradável e divertida. Paulo Freire sonhava com um lugar em que o saber do aluno fosse valorizado, onde a relação vivida nas aulas fosse o ponto de partida para uma grande transformação do mundo. Goleman escreve sobre uma escola que permita desenvolver o lado emocional, que tenha espaço para as artes, a música, as coisas que, enfim, nos fazem mais humanos.
Mas não soubemos concretizar muitos desses sonhos. Talvez ainda não tivemos tempo, porque era preciso primeiro preparar aulas, corrigir provas, anotar no quadro e nos cadernos tantas e tantas explicações.
De repente a tecnologia entra na escola e nos obriga a recuperar tudo isso. A presença da máquina leva todo professor a se perguntar: como é a minha aula? Do que decorre: será que o professor vai ser substituído pelo computador? E sabemos que a resposta é sim, não temos a menor dúvida. Explico: é que o pior de nós vai ser substituído.
A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático e por vezes até acomodado da escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar nossas exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em hipertextos fascinantes, em telas coloridas e interfaces amigáveis preparadas para a construção do saber. Então poderemos, finalmente, ficar com a melhor parte, aquela para a qual não nos sobrava tempo, porque pensávamos que devíamos transmitir conhecimentos.
Vamos receber de herança os sonhos de todas as outras gerações, redimi-las realizando tudo o que não puderam conhecer. Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em nossas mãos a construção de uma escola mais feliz, feita por mestres e alunos que saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula, onde aprender não seja uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura. Então será preciso que cada mestre se despeça da figura de professor transmissor de conteúdos que há em si mesmo, e que os alunos abandonem seu papel de receptores passivos. Isso é o pior de todos nós, não nos daremos mais a conhecer assim.
Vamos tentar construir juntos algo novo. É claro que nós, professores, vamos precisar de ajuda: os alunos saberão nos dizer como fazer. Será que eles aceitam ser nossos mestres? Acho que sim, é só por este próximo milênio. Nessa nova sala de aula, na verdade todos serão mestres.
E, curiosamente, a gente vai aprender como nunca.
Andrea Cecília Ramal (Módulo: Introdução à Educação Digital, Guia do cursista, pag. 166)
Precisamos conversar principalmente porque a existência dessa grande rede nos faz pensar na escola que temos, ainda tão fechada, limitada, desconectada do mundo, da vida do aluno; ainda tão distante da realidade de imagens, sons, cores e palavras em hipermídia que constitui a nossa vida hoje.
Precisamos conversar sobre nossos sonhos para a escola, pois, se vocês não sabem, há séculos nós, pedagogos, acumulamos sonhos sobre a sala de aula. Ivan Illich sonhava com uma educação que não fosse limitada às instituições, que formalizam tudo. Jean-Jacques Rousseau pensava numa escola que não corrompesse o homem, deixando simplesmente vir à tona o que temos de melhor. Jean Piaget queria que os níveis mentais fossem respeitados, sem pular etapas, para que não tivéssemos que aprender aos saltos, ou decorar o que não entendemos. Freinet sonhava com uma escola que permitisse o prazer, a aprendizagem agradável e divertida. Paulo Freire sonhava com um lugar em que o saber do aluno fosse valorizado, onde a relação vivida nas aulas fosse o ponto de partida para uma grande transformação do mundo. Goleman escreve sobre uma escola que permita desenvolver o lado emocional, que tenha espaço para as artes, a música, as coisas que, enfim, nos fazem mais humanos.
Mas não soubemos concretizar muitos desses sonhos. Talvez ainda não tivemos tempo, porque era preciso primeiro preparar aulas, corrigir provas, anotar no quadro e nos cadernos tantas e tantas explicações.
De repente a tecnologia entra na escola e nos obriga a recuperar tudo isso. A presença da máquina leva todo professor a se perguntar: como é a minha aula? Do que decorre: será que o professor vai ser substituído pelo computador? E sabemos que a resposta é sim, não temos a menor dúvida. Explico: é que o pior de nós vai ser substituído.
A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático e por vezes até acomodado da escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar nossas exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em hipertextos fascinantes, em telas coloridas e interfaces amigáveis preparadas para a construção do saber. Então poderemos, finalmente, ficar com a melhor parte, aquela para a qual não nos sobrava tempo, porque pensávamos que devíamos transmitir conhecimentos.
Vamos receber de herança os sonhos de todas as outras gerações, redimi-las realizando tudo o que não puderam conhecer. Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em nossas mãos a construção de uma escola mais feliz, feita por mestres e alunos que saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula, onde aprender não seja uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura. Então será preciso que cada mestre se despeça da figura de professor transmissor de conteúdos que há em si mesmo, e que os alunos abandonem seu papel de receptores passivos. Isso é o pior de todos nós, não nos daremos mais a conhecer assim.
Vamos tentar construir juntos algo novo. É claro que nós, professores, vamos precisar de ajuda: os alunos saberão nos dizer como fazer. Será que eles aceitam ser nossos mestres? Acho que sim, é só por este próximo milênio. Nessa nova sala de aula, na verdade todos serão mestres.
E, curiosamente, a gente vai aprender como nunca.
Andrea Cecília Ramal (Módulo: Introdução à Educação Digital, Guia do cursista, pag. 166)
Desafios do Trabalho Cooperativo
O trabalho cooperativo hoje é de grande importância e visibilidade social e está se tornando cada vez maior, atraindo a atenção dos pesquisadores das diferentes áreas do conhecimento, entre elas a educação. A educação sempre esteve ligada ao trabalho colaborativo entre o aluno e a escola e atualmente com o surgimento das novas tecnologias, necessitamos cada vez mais da integração entre educadores e educandos para fortalecer o sistema de ensino-aprendizagem, proporcionando uma rede cooperativa dentro no nosso sistema de ensino, que se torna fundamental para o próprio crescimento individual dos educadores e consequentemente do ensino com maior qualidade.
Conceitos Relevantes para o Projeto
LEITURA
O aprendizado da leitura é um momento importante na educação, que começa na alfabetização e se estende por toda educação básica. Consiste em garantir que o [estudante|aluno] consiga ler e compreender textos, em todo e qualquer nível de complexidade. Uma vez alfabetizado, é possível o indivíduo ampliar seu nível de leitura e de letramento, de forma a tornar-se um sujeito autônomo e consciente. O principal suporte para a alfabetização é a leitura, pois lendo com frequência facilita a fixar a grafia correta das palavras ou seja, o aprendizado. Sabemos que a leitura esta ao nosso redor, nos fazendo ler o tempo todo, mas é necessário que a escola não se limite ao significado e a essa função que se atribui á leitura.Algumas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, por não serem praticadas. Através da leitura rotineira, os conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Toda escola, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica. A leitura é fundamental no desenvolvimento do ser humano onde a escola possui um papel importante no desenvolvimento do hábito de ler.APRENDIZADO DA LEITURA NA ESCOLA
A alfabetização formal se fixa no primeiro e segundo anos do ensino básico. A partir daí considera-se que o aluno já é um leitor e começa-se um período de interpretação de textos que parte deste pressuposto.Para os autores Duffy, Sherman e Roehler (1977), a leitura é um processo que se aprende reconhecendo e compreendendo palavras e frases que se apoiam mutuamente, despertando o interesse das crianças por materiais impressos, brincando e descobrindo significados, com isso, haverá uma melhoria da linguagem e comunicação das crianças com outras pessoas. O aprendizado através do brincar, possibilita ao aluno aprender a lidar com suas emoções e ele começa a adquirir sua individualidade ao mesmo tempo em que considera o meio e os demais.
É necessário ensinar às crianças a linguagem e escrita e não somente a escrita de letras. E durante o período de aprendizagem, o educador deve fazer do lúdico uma arte, um instrumento para possibilitar e facilitar a educação a criança. A prática de permitir à criança o diálogo faz com que ela exponha suas ideias.9
Se a única maneira de dominar o diálogo é praticá-lo, dê a criança sua chance.
—J.S. BRUNER, p.225
Vídeo para refletir no Projeto Integrado de Aprendizagem
Um vídeo de "Emília Ferrero"
importantíssimo para esclarecer um pouco mais sobre a escrita digital e escrita
manual, como já estudamos durante o curso Linux Educacional e também foi usado
para refletirmos em nosso
Projeto Circuito de Leitura e Escrita com o
Uso das Tecnologias, que a tecnologia veio para substituir muita outras
ferramentas que utilizávamos um tempo atrás, mas também devemos ter cuidado
durante o uso, no nosso caso como somos professores temos o dever de ser
mediadores aos alunos, pois a tecnologia aproxima as pessoas e interage-as com
mais facilidade, por meio de redes sociais, bate-papo e outros recursos. Então,
o professor pode usufruir muito a tecnologia em suas aulas, mostrando a
importância e como trabalhar com ela, como a Emília Ferrero diz no vídeo (o
teclado facilitou os canhotos e os destros), realmente concordamos com a fala e
até mesmo algumas dificuldades que principalmente os canhotos tinham, agora
isso diminui bastante. Por isso, aproveite as novas tecnologias para melhorar o
interesse dos alunos nas aulas.
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